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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Os segredos ocultos na apresentação do U2 em Glastonbury: a peregrinação de Bono

Muitas pessoas talvez não perceberam, mas do início ao fim, o show do U2 em Glastonbury foi uma mistura de temática espacial bizarra de expressão enigmática, gestos simbólicos, mensagens subliminares, estranhos cenários astrológicos, e um show de luzes lasers.
Bono cantou simbolicamente um trecho de "Jerusalém" durante duas canções: "Where The Streets Have No Name" e "Bad". Esta canção é inspirada pelo poema escrito por William Blake, que é baseado em uma história apócrifa em que um jovem Jesus visita Glastonbury com seu tio José de Arimatéia. Esta história está ligada a uma idéia no livro do Apocalipse (3:12 e 21:02), que descreve uma Segunda Vinda, onde Jesus estabelece uma nova Jerusalém. Bono afirma que esta é a verdadeira razão por qual ele queria tocar em Glastonbury, e que ele estava em uma peregrinação, como a Abadia de Glastonbury é o mais antigo mosteiro cristão no Norte da Europa. Não tinha nada a ver com o seu show ou a música.
Bono refere-se à "Jerusalém", quando ele diz: "Traga-me as minhas flechas de fogo, traga-me minha carruagem de fogo, me leve pra casa".
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