Este é sua primeira entrevista após o lançamento do disco?
Sim, é. Nem sabia se ele seria lançado ou não. Eu estava na fisioterapia, descansando e fazendo alguns trabalhos, e minha assistente veio e me disse. Fiquei surpresa. Você sabe o que significa? Eu nem sabia se ia estar no disco.
Eles não te contaram se a música iria ser incluída?
Não tinha ideia. Você faz as coisas e simplesmente não sabe o que está acontecendo.
Quando a canção foi gravada?
Eu fiz isso duas vezes. Primeiro, nós fizemos um ano atrás, ou até mais, talvez um ano e meio atrás em Los Angeles, e então eu acho que eles mudaram o estilo. E então eu fiz de novo em Londres durante o verão europeu.
Contribuir para o trabalho de outras pessoas, é uma maneira de ter menos ansiedade do que trabalhar em seu próprio trabalho?
Sim, é claro. É mais como, "Ei, quer vir e trabalhar em uma canção?" É como ir e tomar uma xícara de chá. É muito interessante para mim ser contratada desta forma como cantora e além disso, foi uma loucura quando eu tentei fazer essa música, não é totalmente meu estilo e eu percebi que eu não sou uma verdadeira cantora de coros. Isso é realmente um trabalho difícil de fazer, a segunda voz de Bono. E estava tipo, "Vamos, menina, você pode fazer isso!" De alguma forma, me conduziram, e eu percebi que é divertido sair da minha zona de conforto e tentar fazer isso profissionalmente.
Como é que esta colaboração surgiu?
Ahhh, eu não sei. Perguntaram-me se eu queria fazer, e Danger Mouse estava com eles no momento. Eu gosto do Danger Mouse e U2 é como a maior banda do mundo, então por que não?
A canção tem um significado especial para você?
É claro. Quando ouvi pela primeira vez, eu realmente amei. Acho que é muito profunda a um nível intuitivo. Vejo-me refletida na letra.
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